Avenida Paulista. A noite de quarta invadiu a madrugada do sete de setembro. Uma da manhã. Dez graus. Perto da esquina com a Campinas, dois rapazes sentados lado a lado, dividindo um fone de ouvido. Um deles olhava para o outro lado da rua. Ou para a terceira margem da pista. O outro se empolgava e batucava na perna o ritmo da música. Nada mais importava: a madrugada gelada, o pouco trânsito, o feriado, tampouco os transeuntes. Estavam ali, mas noutro lugar. Lugar de sonho, liberdade, amizade.
Por falar em amizade, aqui vai um pouco do que já falaram sobre amizade. Domínio público.
* A amizade multiplica as alegrias e divide as tristezas.
* Amizade que envelhece não morre.
* Boa amizade, segundo parentesco.
* Na necessidade se prova a amizade.
* O interesse é o carrasco da amizade.
E já foi dito também que:
* Amigo de mesa nem sempre é de firmeza.
* Amigo é irmão escolhido por nós.
* Amigo diligente é melhor que parente.
* Nem todo irmão é amigo, mas todo amigo é irmão.
* O tempo mostra o amigo.
Só mais cinco...
* A sorte faz os parentes, os amigos faço eu.
* Bons amigos, bons conselhos.
* Conhece-se um homem por seus amigos.
* Livros e amigos, poucos e bons.
* Muitos amigos em geral, e um, em especial.
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