O que pode haver em comum no desaparecimento
da última sobrevivente do Titanic e do Airbus330
da Air France além do inexorável destino de todo
ser vivente?
Talvez o fato de que nenhuma de nossas máquinas
maravilhosas resistem a nós, ou que nenhum de nós
é capaz de resistir a elas num dado momento.
Talvez o choque de realidade, a retomada da consciência
de nossa mortalidade.
Sem dúvida o despertar de qualquer coisa que ainda
resiste e insiste em buscar sentido pra tudo na vida.
Ou na morte.
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