Te quero palavra
em cada canto
em cada ato
em cada passo em falso
Não quero obrigar-te palavra
lutar portanto
brigar nem tanto
dispenso essa batalha
Perco tudo quanto ganho
ledo engano tudo é perda
faço a face contrita e tristonha
refletir-se em papéis sobre a mesa
Palavra que não
Quero
Palavra
25.11.09
18.11.09
Porto Alegre - São Paulo
Voltando de POA, assistimos aos 20 minutos finais de Santiago. Durante todo o tempo do filme a turbulência nos acompanhou e não houve jeito de relaxar. O trecho do filme não ajudava muito. Em meio à turbulência, Santiago repetia: “Como decía Bergman, somos mortos insepultos apudrecendo debaixo de um céu cruel y vacío”. Voando a 41000 pés, longe demais do chão, nada mais poderia fazer sentido. Tudo o que desejava era chegar. Logo. A comissária, como se nada, passou distribuindo balas 7 Belo de maçã verde.
15.11.09
Beligerancia de los idiomas
- O que foi?
- No pasa nada.
- Fala direito comigo...
- Dejame vivir.
- Por que você não fala?
- No tengo nada que decirte.
- A gente poderia ao menos falar a mesma língua...
- No. No quiero. No puedo.
- E por que?
- Yo te diría cosas de las cuales me iba a arrepentir.
- Como o que?
- Malas palabras, por ejemplo.
- Seria tão mais fácil se você as dissesse.
- No quiero, ya te lo dije... Además, no sé qué te puedo decir.
- Sei lá, fala qualquer coisa, alguma coisa que me diga de você.
- ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ...
- No pasa nada.
- Fala direito comigo...
- Dejame vivir.
- Por que você não fala?
- No tengo nada que decirte.
- A gente poderia ao menos falar a mesma língua...
- No. No quiero. No puedo.
- E por que?
- Yo te diría cosas de las cuales me iba a arrepentir.
- Como o que?
- Malas palabras, por ejemplo.
- Seria tão mais fácil se você as dissesse.
- No quiero, ya te lo dije... Además, no sé qué te puedo decir.
- Sei lá, fala qualquer coisa, alguma coisa que me diga de você.
- ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ...
4.11.09
Eso pasa en todas partes...
He visto dos películas cuyo tema era Bolivia. La primera la dieron en la 4a Muestra Cine y Derechos Humanos en Sudamerica: Nunca más!!! Cochabamba, 11 de enero de 2007 (Roberto Alem). La segunda, Mamachas del ring (Betty M Park), la dieron en la 33a Mostra Internacional de Cinema de São Paulo. Lo que me interesó en las dos películas: las opiniones confrontadas. Cuando vemos opiniones que se chocan, vemos traducida en palabras la defensa de lo que interesa a cada uno, nos damos cuenta de lo difícil que es vivir en comunidad y hacer política. Eso pasa en Bolivia, Brasil, Uruguay, Argentina, Paraguay, Chile, Colombia, Venezuela, Ecuador, Nicaragua, Cuba, México, EEUU, Canadá, Portugal, España, Francia...
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