Pois é. Não sei porque me espantei com isso no carnaval.
Afinal, eu já ouvia o Roberto Carlos cantar isso durante minha infância.
Com vocês, a letra de Cavalgada (Roberto e Erasmo).
"Vou cavalgar por toda a noite
Por uma estrada colorida
Usar meus beijos como açoite
E a minha mão mais atrevida
Vou me agarrar aos seus cabelos
Pra não cair do seu galope
Vou atender aos meus apelos
Antes que o dia nos sufoque
Vou me perder de madrugada
Pra te encontrar no meu abraço
Depois de toda a cavalgada
Vou me deitar no seu cansaço
Sem me importar se neste instante
Sou dominado ou se domino
Vou me sentir como um gigante
Ou nada mais do que um menino
Estrelas mudam de lugar
Chegam mais perto só pra ver
E ainda brilham de manhã
Depois do nosso adormecer
E na grandeza deste instante
O amor cavalga sem saber
E na beleza desta hora
O sol espera pra nascer."
23.2.07
21.2.07
Pra tudo se acabar...
Sexta: aeroporto lotado
Sábado: estrada lotada
Domingo: praia lotada
Segunda: boteco lotado
Terça: volta pra casa
Quarta: volta ao trabalho
Tirando a estrela que mudava de lugar -
observada na madrugada de domingo pra segunda -
e a pancadaria de segunda à noite no Jobi (Leblon),
foi um carnaval muito muito do normal.
Sábado: estrada lotada
Domingo: praia lotada
Segunda: boteco lotado
Terça: volta pra casa
Quarta: volta ao trabalho
Tirando a estrela que mudava de lugar -
observada na madrugada de domingo pra segunda -
e a pancadaria de segunda à noite no Jobi (Leblon),
foi um carnaval muito muito do normal.
15.2.07
Inté!
Vou fazer um retiro espiritual neste carnaval.
Guardo o espírito no armário e vou por aí só com a carne.
Ainda bem que não tem ágio.
Só vai ter pedágio.
Vou pra cidade mais perigosa.
(Como diria o Simão: é mole?)
Em todo caso, vou vestido com as roupas e as armas de Jorge
para que meus inimigos tenham pés e não me alcancem,
tenham mãos e não me toquem, tenham olhos e não me vejam.
O resto da oração vocês já sabem.
Se eu sobreviver, volto aqui na quarta-feira para depositar as cinzas... Axé!
Guardo o espírito no armário e vou por aí só com a carne.
Ainda bem que não tem ágio.
Só vai ter pedágio.
Vou pra cidade mais perigosa.
(Como diria o Simão: é mole?)
Em todo caso, vou vestido com as roupas e as armas de Jorge
para que meus inimigos tenham pés e não me alcancem,
tenham mãos e não me toquem, tenham olhos e não me vejam.
O resto da oração vocês já sabem.
Se eu sobreviver, volto aqui na quarta-feira para depositar as cinzas... Axé!
12.2.07
9.2.07
Ah! O verão...
E no meio desse calorão
o suor escorre nas faces
a fumaça arde nos olhos
o ar quente resseca goela
e um verso torra os miolos:
"Para que tanta perna, meu Deus..."
(Drummond)
o suor escorre nas faces
a fumaça arde nos olhos
o ar quente resseca goela
e um verso torra os miolos:
"Para que tanta perna, meu Deus..."
(Drummond)
3.2.07
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