22.6.09

Chiste del día:




El chico entra en un bar y pide una gaseosa.
Le preguntan cual es la que va a querer,
a lo que contesta:

- Paso de los Toros de Pomelo

- Puede ser Quatro de Pomelo?
- No, solo una.


10.6.09

Os Pupilos da Senhora Reitora

É importante saber quem atirou primeiro?
Se a resposta for positiva, é preciso saber que a Reitoria não estava
disposta a negociar com funcionários e professores. Não vamos incluir
os estudantes porque a situação desta categoria é simplesmente...

Quem ainda acredita nos estudantes?
Os professores, talvez.

O primeiro disparo partiu da Reitoria,
que por vezes age como nossos políticos -
faz promessas e não as cumpre:
deixou a polícia de prontidão
para evitar qualquer interrupção
no funcionamento da universidade.
A greve, que já anda há muito desacreditada,
deixa de ser um instrumento de negociação,
é esvaziada antes mesmo de começar.
Sem a possibilidade de realizar uma greve que incomode a sociedade
a ponto de alguém se interessar pelas questões envolvidas
e sem a possibilidade de abrir a negociação
através do diálogo, a Reitoria deixou
os funcionários
acuados.

Mais ou menos o que fez a polícia ontem.

Professores mais experientes, quem diria,
diziam que não imaginavam que pudessem
ver novamente uma ação policial no nível do ocorrido ontem...

5.6.09

Adormecido à sombra de um velho fícus
tomado por maravilhosos idílios...

Não, não, não.

O que aconteceu de fato foi um processo complexo:
o corpo descansou, mas a mente continuou funcionando.

Só isso?
Como se fosse pouco processar tanta informação...
A greve, o trânsito, a viagem, o trabalho do dia seguinte.

E foi assim mesmo, como esse post:
sem pé nem cabeça, nada a ver com nada.

1.6.09

Add sense

O que pode haver em comum no desaparecimento
da última sobrevivente do Titanic e do Airbus330
da Air France além do inexorável destino de todo
ser vivente?

Talvez o fato de que nenhuma de nossas máquinas
maravilhosas resistem a nós, ou que nenhum de nós
é capaz de resistir a elas num dado momento.

Talvez o choque de realidade, a retomada da consciência
de nossa mortalidade.

Sem dúvida o despertar de qualquer coisa que ainda
resiste e insiste em buscar sentido pra tudo na vida.
Ou na morte.